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An Orchestra Making A Difference

33 years ago, Dr. Jose Antonio Abreu gathered 11 students in a parking garage in Caracas, Venezuela and taught them to play music. Over the last three decades, Dr. Abreu's organization, "El Sistema" or "The System" has grown considerably and now teaches music to 300,000 of Venezuela's poorest children. This inspiring video shows the power of Dr. Abreu's vision and the incredible change that ensemble music has brought to the poorest regions of Venezuela.


Parabéns Vera!!!

PRÉMIO GULBENKIAN ARTE 2009 ATRIBUÍDO A VERA MANTERO
[7-7-2009]


A bailarina e coreógrafa Vera Mantero foi distinguida com o Prémio Gulbenkian Arte 2009, no valor de 50 mil euros, pela originalidade e consistência do trabalho que vem desenvolvendo ao longo de mais de duas décadas.
No seu comunicado, a Fundação Gulbenkian salientou a singularidade da trajectória de Vera Mantero, bem como a dimensão multidisciplinar da sua obra, destacando que apesar de o seu nome estar ligado à dança contemporânea, o seu trabalho tem cruzado áreas distintas como a música, a performance e o cinema.

O júri do prémio foi composto por João Marques Pinto (presidente), o filósofo José Gil, a historiadora de arte Raquel Henriques da Silva, o encenador Jorge Silva Melo e Salwa Castelo-Branco, professora de Música na Universidade Nova de Lisboa.

Com formação em dança clássica e passagem pelo Ballet Gulbenkian, Vera Mantero estudou técnicas de teatro, voz e composição em Nova Iorque, iniciando uma carreira coreográfica muito distintiva. Tem trabalhado com artistas de áreas diferentes, dando corpo à sua contínua experimentação, não só em Portugal como em vários palcos de festivais internacionais.


O Prémio será entregue na sede da Fundação Calouste Gulbenkian, em cerimónia que terá lugar no dia 20 de Julho.


Prémio Gulbenkian Arte

Vera Mantero sucede ao cineasta Pedro Costa e ao pintor Ângelo de Sousa, distinguidos em anos anteriores com o Prémio Gulbenkian Arte. Este Prémio, instituído por ocasião do 50º aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian, reafirma o desígnio de Calouste Sarkis Gulbenkian, que instituiu as Artes como um dos quatro objectivos estatutários da Fundação e pretende ser um estímulo a contribuições originais e inovadoras no campo da arte contemporânea, nos seus vários modos de expressão, e ainda encontrar outras formas de enriquecimento do património artístico e da sua compreensão.


Imagem:

"Comer o Coração", de Rui Chafes e Vera Mantero. Escultura em ferro, performance, vídeo, 2004.

Obra que representou Portugal na 26.ª Bienal de Artes Visuais de São Paulo. Fotografia: Juan Guerra